O que é a psicanalisis 

O momento da psicanálise.

Uma vista mais correta do primeiro capítulo seria que, “ser humano é um sujeito absurdo” não nós referimos ao “humano absurdo” como um adjetivo pejorativo, não é isso o que estamos referindo, é o fato que o homem constantemente busca negar seu objeto de desejo que seria esse objetivo de sempre dominar, calcular, re fazer a realidade tantas vezes como ele quiser para se sentir completo, mas não se sente desse jeito, senão, como uma obsessividade digna de um animal pensante, uma negação de uma natureza.

Por muito tempo sempre tivemos a necessidade de viver em grupos ao redor de outras pessoas, passado o tempo criamos sistemas sociais para cada tarefa e funcionalidade, pois o homem pensa demais e até poderia ficar absorto ons pensamentos deles e esquecer de comer, imagina isso, esquecer de executar a necessidade de comer!, os animais tem uma qualidade que falta no ser humano, é a sensatez, uma sensatez de saber que não tem que matar seu próximo, mas o ser humano rejeita isso e tornam-se as coisas mais complexas, o rejeito geral desta natureza é “o desejo conquistado” mediante a mudança e alteração da realidade que faz acreditar que sabemos o que desejamos quando em soma não sabemos o que desejamos e nós tornamos fruto de nossos desejos mais ocultos, aislados nos rincones mais inóspitos de nossa mente, o que se volta a nós e faz acreditar que somos seres desejáveis é a sociedade que implanta um desejo em nós, um padre aceita o filho e vice-versa, pois ambos se tornaram objeto de um desejo coletivo, o pai pensa que tinha autonomia em criar ao filho e o filho pensa que saiu melhor que seu antecessor, mas no fato do assunto ambos foram objeto de desejo coletivo, uma domesticação familiar (domus).

Chegados ao ponto clímax da sociedade industrial, após criar um estilo de vida que vai mais além do natural, o artifício fica marcado na sociedade comum e o verde é substituído pelo cinza concreto entra em consideração o “desumano” a criação para tornar as coisas para os humanos terminou desprendendo todo o que ele conhecia por conquistas maiores que não encheram o desejo e em troca entrou em cena o “principio do absurdo”.

Focando na racionalidade humana no fato extrínseco, nos sugere que a realidade está regida por regras e dominadas leis do homem e leis naturais que afeitam e moldam a mesma, mas para Freud isto é diferente, ele não rejeita esta ideia, senão, adicionalmente a ela, comenta que nossa mente é regida subconscientemente por regras internas que ajudam a condensar e definir a realidade mesma. Não confundamos esse reino subconsciente como uma irracionalidade pura, ao contrário, é uma racionalidade que até entra em nossos sonhos e faz notar aspectos da consciência que ainda escondem os segredos mais humanos. Freud estudou loucura como doença mental e suas histerias em questão e décadas depois descobrimos que o psicoanalisais não nasceu em Viena com Freud, senão, que sempre estava ali, acompanhando e oferecendo pistas que em um futuro alguém usaria para resolver o problema da loucura. 

O prazer de ler Freud.

Como ler Freud?

Freud é considerado um gênio e estavam certos em denominar tal definição para ele, pois em grande medida foi ele que criou diferentes métodos e técnicas para analisar e “curar” o sujeito. Em definitiva foi um século com muitas mudanças, mas se paramos para pensar desde os gregos antigos já se tentava falar de algo interior no ser humano, só que tinha outros nomes e um significado que era mais universal que individual, ao passar o tempo foi mudando o pensamento em relação a séculos anteriores que interrompia o que seria a perspectiva universal cristão da alma, por isso em séculos medievais e mais recentes como em França o sujeito era punido para tentar achar a «alma», pois em nesses tempos a alma era algo material que tinha uma relação profunda com o corpo. A mente como fonte do pensamento era algo impensável nesses tempos, até que Freud apareceu com suas histerias e técnicas da época e tentar encontrar a vontade do, por quê? E quase sempre era voltada a si, para descobrir as causas do sujeito, primeiro tinha que olhar dentro de si. 

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